ONDE A ANTA BEBE ÁGUA?

O que nos conforta é saber que, neste Dia de Finados, podemos lembrar as pessoas queridas que perdemos e, ao mesmo tempo, vislumbrar dias melhores, que certamente virão Publicado em  02/11/2022 00h01  - atualizado às 00h58 Bruno Kelly Senhoras no velório de vítima da Covid (foto: Bruno Kelly) Neste 2 de novembro, Dia de Finados, milhões de brasileiros se lembram com saudade de pessoas queridas que partiram recentemente. Muitas delas porque o país esteve, nos últimos quase quatro anos, à mercê de um governo desumano. É a ciência quem diz: mais da metade das 688 mil mortes por Covid-19 poderia ter sido evitada se o governo federal não tivesse agido com a negligência e a incompetência que deixaram todo o país horrorizado e revoltado. E é preciso lembrar ainda de várias outras vítimas. De todas aquelas que se foram porque se permitiu a volta da fome, porque se estimulou a circulação das armas de fogo, porque se diminuiu os recursos da saúde, porque se autorizou a invasão de terras indígena